CategoriaSaiba mais

1
Saiba mais: Controlador de tráfego – Equiparação a radiotelefonista
2
Saiba mais: Carteiro assaltado – Condenação da ECT.
3
Saiba mais: Aposentadoria especial – Dentista autônomo
4
Saiba mais: Trabalho na mata – Condições degradantes
5
Saiba mais: Suspeição – Testemunha
6
Saiba mais: Roubo contra empresa – Simulação
7
Saiba mais: Prescrição de remédio – Acidente de trabalho
8
Saiba mais: Pensão vitalícia – Acidente de trabalho
9
Saiba mais: Antecedentes criminais – Exigência de certidão
10
Saiba mais: Vigilante – Promessa de recontratação

Saiba mais: Controlador de tráfego – Equiparação a radiotelefonista

A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a um controlador de tráfego da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) o enquadramento como radiotelefonista, o que lhe garante jornada de seis horas. A Turma ressaltou que ele detinha a necessária qualificação de radiotelefonia para o ingresso na carreira.

Saiba mais: Carteiro assaltado – Condenação da ECT.

A 7ª. Turma do TST condenou a ECT no pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 70 mil a um ex-carteiro de São Bernardo do Campo pelo fato de ter sofrido 13 assaltos em serviço. Os julgadores entenderam que, diante da circunstância, deve-se aplicar ao caso a Teoria da Responsabilidade Objetiva, em que a comprovação de dolo ou culpa do agente causador do dano é dispensável, bastando o nexo de causalidade entre a conduta do empregador e o dano causado à vítima.

Saiba mais: Aposentadoria especial – Dentista autônomo

Até o advento da Lei nº 9 032/1995, o reconhecimento da atividade especial insalubre ou perigosa era conferido de acordo com a categoria profissional, entre as categorias contempladas encontrava-se a dos dentistas, por isso, não havia necessidade de comprovação das condições de trabalho, como é hoje, com a emissão do Perfil Profisiográfico Profissional (PPP).

Saiba mais: Trabalho na mata – Condições degradantes

A 1ª Turma do TST reverteu à decisão do TRT8 em que se excluiu da condenação imposta à Agropalma e à S.G. Fornecimento de Mão de Obra a obrigação de indenizar, por danos morais, empregada rural em razão de trabalho degradante. A Turma entendeu que o enquadramento jurídico dado ao caso pelo TRT foi incorreto. O trabalho na mata era executado sem EPIs, almoço ao relento, não era fornecido água potável e não havia sanitários.

Saiba mais: Suspeição – Testemunha

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu que a rejeição de um eletricista como testemunha em ação contra a empresa contra a qual ele também move processo com idêntico objeto configura cerceamento de defesa. Segundo a Turma, o fato de ele exercer o direito de ação, mesmo litigando também contra a empresa e na qual venha prestar depoimento, não significa necessariamente que faltará com a verdade.

Saiba mais: Roubo contra empresa – Simulação

Por maioria de votos, a 1ª Turma do STF, em sessão por videoconferência manteve a condenação de um homem que, em combinação com seu cunhado, forjou um roubo, do qual seria supostamente vítima, contra a empresa em que trabalhava. O Habeas Corpus (HC) 147584, foi impetrado contra decisão do STJ que indeferiu pedido para desclassificar a conduta de roubo qualificado para estelionato tentado.

Saiba mais: Prescrição de remédio – Acidente de trabalho

Um representante comercial da Brasilcenter Comunicações que sofreu acidente de moto após ingerir medicação prescrita pela médica da empresa será indenizado por danos morais e materiais. A médica não o alertou para não dirigir após a ingestão do medicamento. A 6ª. Turma do TST, concluindo que houve culpa recíproca da empresa e do trabalhador pelo acidente, reduziu os valores fixados na segunda instância.

Saiba mais: Pensão vitalícia – Acidente de trabalho

A 6ª Turma do TST decidiu que a pensão mensal vitalícia devida pela Camaq Caldeiraria e Máquinas Industriais a um soldador deve ser reajustada de acordo com os aumentos recebidos pela categoria profissional. Segundo o TRT15, o acidente de trabalho ocorreu por não haver adotado à empresa as providências disponíveis para a minimização dos riscos de acidentes e, por isso, deveria ser responsabilizada, pois a culpa foi configurada.

Saiba mais: Antecedentes criminais – Exigência de certidão

A empresa M. Dias Branco foi condenada pela 3ª Turma do TST ao pagamento da indenização de R$ 3 mil a um auxiliar de expedição que, para ser admitido pela teve de apresentar certidão de antecedentes criminais. O colegiado seguiu o entendimento firmado pelo TST em julgamento de recurso repetitivo de que a exigência sem atender a alguns critérios específicos não é legítima e caracteriza lesão moral e discriminação.

Saiba mais: Vigilante – Promessa de recontratação

Vigilante de uma empresa de segurança vai receber indenização por dano moral no valor de R$ 5 mil por ter sido obrigado pelo empregador a devolver o acréscimo de 40% do FGTS, com a promessa de que seria recontratado. Em uma reunião, recebeu a proposta da empresa para a provável recontratação no prazo de 3 meses. A maioria dos demitidos aceitou a proposta e procedeu à devolução dos valores da multa.