Comentário: Aposentadoria e o comprometimento pela pandemia

São imensas as dificuldades enfrentadas pela humanidade em razão da pandemia do novo coronavírus, a qual não tem poupado vidas e aumentado o número de pessoas desfavorecidas economicamente.
Em relação a Previdência Social, o aumento do desemprego, a contratação com salários inferiores, a suspensão dos contratos de trabalho ou a redução de jornadas e salários, a diminuição das atividades econômicas, dentre tantos outros fatores, têm dificultado a manutenção da qualidade de segurado, seja como contribuinte obrigatório ou facultativo, causando a perda da qualidade de segurado pela falta de contribuições ou reduzindo o valor dos benefícios em face do encolhimento mensal contributivo.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ao qual compete a concessão e pagamento dos benefícios previdenciários, divulgou demonstrativo do expressivo aumento no número de benefícios concedidos por incapacidade gerada pela covid-19.
Quanto mais crescem as adversidades, mais indispensável se torna a necessidade de planejar para manter a qualidade de segurado, a qual pode ser assegurada de 3 a 36 meses sem contribuições e, também, o momento certo para voltar a contribuir.
A orientação de um advogado previdenciarista lhe auxiliará a obter a aposentadoria e demais benefícios.

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Sobre o Autor

Dr. Ney Araujo

"Área de atuação: Trabalhista, Previdenciária, assessorando Empresas e Pessoas Físicas com Defesas, Pareceres, Consultoria, Contratos, Propositura de Ações. Assessor Jurídico do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos - SINDNAPI, Presidente do Instituto dos Advogados Previdenciários de PE - IAPE, Conferencista e Palestrante."

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