CategoriaSaiba mais

1
Saiba mais: Obesidade – Trabalho
2
Saiba mais: Uber – Vínculo empregatício
3
Saiba mais: Horas extras de bancários – Divisores 180 e 220
4
Saiba mais: Discriminação homossexual – Assédio moral
5
Saiba mais: Câncer – Dispensa discriminatória
6
Saiba mais: Prêmio por metas – Horas extras.
7
Saiba mais: Namoro com colega da empresa – Punição
8
Saiba mais: Tuberculose – Dispensa discriminatória
9
Saiba mais: Declaração falsa de testemunha – Retratação
10
Saiba mais: Bancário de 75 anos – Ócio forçado

Saiba mais: Obesidade – Trabalho

Foto: Internet

A 7ª. Turma do TST desproveu agravo de instrumento de motorista de caminhão que pretendia indenização por dano moral por ter ficado obeso, segundo ele, em função do excesso de serviço, que contribuiu também para a doença que implicou a amputação de parte de sua perna. Para o caminhoneiro, a empregadora, Comercial de Alimentos Oltramari, deveria ser condenada pela sobrecarga de trabalho, que o impediu de ter uma dieta saudável, praticar exercícios físicos e descansar adequadamente.

Saiba mais: Uber – Vínculo empregatício

Imagem: Internet

O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª. Região reconheceu o vínculo de emprego entre o aplicativo Uber e um de seus motoristas associados. Conforme a decisão, Rodrigo Leonardo Silva Ferreira deverá ter sua carteira de trabalho assinada e receber as horas extras, o adicional noturno e verbas rescisórias pelo fim do contrato sem justa causa, valores gastos com combustível e também com água e balas oferecidas aos passageiros.

Saiba mais: Horas extras de bancários – Divisores 180 e 220

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A Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho decidiu, por maioria de votos, que o divisor aplicável para o cálculo das horas extras dos bancários, inclusive para os submetidos à jornada de oito horas, é definido com base na regra geral prevista no artigo 64 da CLT, sendo 180 e 220, para a jornada normal de seis e oito horas, respectivamente.

Saiba mais: Discriminação homossexual – Assédio moral

Uma empresa do ramo de hortifruti foi condenada a pagar indenização por assédio moral por constranger uma empregada ao fazer comentários vexatórios a respeito da antiga opção sexual dela. A empregada alegou que ninguém sabia da sua orientação sexual até o dia em que sua ex-companheira ligou para o setor de atendimento da empresa e falou que o relacionamento entre as duas havia terminado porque a empregada estava envolvida com o supervisor do hortifrúti.

Saiba mais: Câncer – Dispensa discriminatória

Imagem: Internet

A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou a reintegração de uma fiandeira dispensada sem justa causa um dia após retornar de afastamento concedido pelo INSS para tratamento de câncer. De acordo com os ministros, a rescisão do contrato teve caráter discriminatório e afrontou os princípios da dignidade humana, dos valores sociais do trabalho e da proteção ao trabalhador

Saiba mais: Prêmio por metas – Horas extras.

A SDI-1 do TST determinou à Biosintética Farmacêutica Ltda. que integre o valor de prêmios ou bônus pelo cumprimento de metas ao cálculo das horas extras realizadas por um propagandista vendedor. O entendimento predominante foi o de que esses prêmios não têm a mesma natureza das comissões, que não incidem sobre as horas extras.

Saiba mais: Namoro com colega da empresa – Punição

Foto: Divulgação

A 8ª. Turma do TST negou o pedido de aumento de indenização por danos morais para um empregado que foi trocado de turno pela empresa Berneck, porque namorava sua colega de trabalho. No recurso ao TST, ele afirmou que era perseguido pelo superior e teve sua honra, moral e dignidade ofendidas gravemente, mas a Turma entendeu que o valor de R$ 5 mil foi compatível com o dano, e não conheceu do recurso.

Saiba mais: Tuberculose – Dispensa discriminatória

Imagem: trt6.jus.br

A SDI-1 do TST reconheceu que a Nalco Brasil, que atua em diversos ramos da indústria no país, cometeu discriminação ao dispensar, sem justa causa, uma executiva portadora de tuberculose. O processo agora retornará à primeira instância para o exame dos pedidos de reintegração ou indenização substitutiva, danos morais e materiais e despesas médicas.

Saiba mais: Declaração falsa de testemunha – Retratação

Foto: juristas.com.br

Um ex-ajudante geral da Facchini não conseguiu, em recurso para o Tribunal Superior do Trabalho, reformar decisão que determinou a expedição de ofício à Polícia Federal para apurar acusação de falso testemunho dado por um colega de trabalho em ação que o trabalhador move contra a empresa por acidente de trabalho.

 

Saiba mais: Bancário de 75 anos – Ócio forçado

O TRT5 reconheceu a rescisão indireta do contrato de trabalho de um bancário de 75 anos de idade, com base em assédio moral praticado pelo Banco Itaú, empresa em que trabalhou por 56 anos. O autor pleiteou o reconhecimento de sua despedida indireta, sob os argumentos de que, dentre outras coisas, teve todas as suas atribuições retiradas pelo empregador, fato que, além de impossibilitar o seu crescimento profissional, lhe fez sofrer humilhações e desenvolver processo depressivo.