CategoriaSaiba mais

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Saiba mais: Documentos de clientes – Ex-superintendente do HSBC
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Saiba mais: Itaú Unibanco – Taxa de juros
3
Saiba mais: Vigilante – Reciclagem – Horas extras
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Saiba mais: Helicóptero – Abastecimento
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Saiba mais: Repetição de indébito – Valores pagos a maior
6
Saiba mais: Vigia de condomínio – Relação diversa de empregado doméstico
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Saiba mais: Homologação de acordo – Anuência do empregado
8
Saiba mais: Não Fornecimento de vale-transporte – Acidente Fatal
9
Saiba mais: Gueltas – Integração à remuneração
10
Saiba mais: Hora extra – Tempo à disposição do empregador

Saiba mais: Documentos de clientes – Ex-superintendente do HSBC

Reprodução: pixabay.com

A SDI-2 do TST negou provimento a recurso em mandado de segurança impetrado por um ex-empregado do HSBC contra ato do juízo de primeiro grau que determinou que ele destrua todos os arquivos e documentos relativos aos clientes do banco que eventualmente estejam em seu poder e se abstenha de utilizar e divulgar informações irregularmente desviadas, fixando multa no valor de R$ 50 mil por evento de descumprimento.

Saiba mais: Itaú Unibanco – Taxa de juros

A 7ª Turma do TST rejeitou o exame do mérito de um recurso do Itaú Unibanco contra a decisão que havia determinado a manutenção de taxa de juros diferenciada a um bancário mesmo após a sua dispensa. Ele havia celebrado contrato de empréstimo para financiamento habitacional com taxa de juros reduzida. Para a Turma, a celebração do contrato é ato jurídico perfeito, que não pode ser alterado por fatos supervenientes.

Saiba mais: Vigilante – Reciclagem – Horas extras

A 4ª. Turma do TST condenou a VSG – Vigilância e Segurança em Geral a remunerar como horas extras o tempo gasto por um vigilante patrimonial com curso de reciclagem obrigatório feito nos dias de folga. A decisão teve fundamento na jurisprudência do TST no sentido de que o período dos cursos obrigatórios realizados fora da jornada normal de trabalho tem de ser pago como serviço extraordinário, pois representa tempo à disposição do empregador.

Saiba mais: Helicóptero – Abastecimento

A Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho reafirmou o entendimento de que o piloto de helicóptero que acompanha o abastecimento da aeronave, mesmo que de forma intermitente, tem direito ao recebimento do adicional de periculosidade. Com isso, ficou mantida a condenação da Maragogipe Investimentos e Participações ao pagamento da parcela.

Saiba mais: Repetição de indébito – Valores pagos a maior

A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão que indeferiu à siderúrgica Arcelormittal pedido de devolução de R$ 12 mil, pagos a maior a um ex-agente de segurança, na própria ação em que foi condenada. A decisão segue entendimento do Tribunal no sentido de que a devolução de valores recebidos indevidamente deve ser pleiteada em ação própria de repetição de indébito.

Saiba mais: Vigia de condomínio – Relação diversa de empregado doméstico

A 4ª. Turma do TST manteve decisão que invalidou a relação de emprego doméstico entre um vigia e moradores do condomínio Vila Mar, na Bahia. De acordo com os ministros, a circunstância de o trabalhador prestar serviços para um conjunto de habitantes reunidos em condomínio impede, por si só, que ele seja considerado empregado doméstico, porque falta elemento essencial para caracterizar esse tipo de vínculo – a prestação de serviços à pessoa ou à família.

Saiba mais: Homologação de acordo – Anuência do empregado

A SDI-2 do TST desconstituiu a sentença em que foi homologado acordo entre a Bunge Alimentos e o sindicato que substituiu seus empregados em juízo para o pagamento de valores devidos a título de adicional de insalubridade. A decisão, válida somente em relação a um operador de empilhadeira que ajuizou ação rescisória contra a sentença, considerou que houve vício de consentimento na homologação do acordo por ter sido firmado sem a anuência expressa do empregado.

Saiba mais: Não Fornecimento de vale-transporte – Acidente Fatal

Imagem: sitracom-ro.com.br

Imagem: sitracom-ro.com.br

A Cesan terá de pagar R$ 200 mil por danos morais à viúva e ao filho de um operador de bomba de estação de tratamento de água. O empregado morreu quando voltava do trabalho para casa de bicicleta e foi atropelado por uma moto. O fato de a empresa não ter fornecido transporte adequado foi considerado omissão por parte da empregadora. A Cesan alterou o local de trabalho do empregado para que ele cobrisse as férias de outro empregado, mas não forneceu vale-transporte nem transporte adequado.

Saiba mais: Gueltas – Integração à remuneração

Foto: pegcar.com

Foto: pegcar.com

As gueltas são valores habitualmente pagos por terceiros (como fornecedores ou distribuidores) a vendedores empregados, visando aumentar a venda de produtos de determinadas marcas à clientela do estabelecimento empregador. Assim, em razão do seu trabalho na revendedora de veículos, vendendo emplacamento, remunerado por terceiro, o empregado recebeu um acréscimo em sua remuneração, que deve ser integrado a ela para todos os efeitos legais.

Saiba mais: Hora extra – Tempo à disposição do empregador

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A 6ª. Turma do TST condenou a JBS S. A., ao pagamento de uma hora extra por semana a um empregado pelo tempo em que ficava em filas durante o intervalo intrajornada para receber ou entregar as ferramentas utilizadas nas suas funções de desossador. O entendimento pacífico do TST é que o tempo dispendido pelo empregado durante a troca de uniformes, lanche, higiene pessoal, entre outros, é considerado à disposição do empregador.