CategoriaSaiba mais

1
Saiba mais: Supervisora – Direito ao recebimento de horas extras
2
Saiba mais: Hapvida – Exigência de nutricionista pejotizada
3
Saiba mais: Socorrista vítima da Covid-19 – Família indenizada
4
Saiba mais: STF – Dispensa de empregado público
5
Saiba mais: Depressão – Dispensa discriminatória
6
Saiba mais: Doméstica – Lesões causadas pelo trabalho
7
Saiba mais: Ameaças pelo WhatsApp – Dispensa por justa causa
8
Saiba mais: Operador de empilhadeira – Periculosidade
9
Saiba mais: Jornada insalubre – Aumento sem autorização
10
Saiba mais: Auxiliar administrativa – Limbo previdenciário

Saiba mais: Supervisora – Direito ao recebimento de horas extras

Reprodução: Pixabay.com

A 7ª Turma do TRT1 reconheceu que uma trabalhadora, que atuava como supervisora administrativa e operacional, tinha direito às horas extras pleiteadas, a despeito de perceber gratificação superior a 40% sobre o salário do cargo efetivo. O colegiado considerou que a profissional não exercia efetivamente as funções de direção, gerência, fiscalização, chefia ou equivalente, compatíveis com a exclusão do controle de jornada prevista no inciso II do artigo nº 62 da CLT.

Saiba mais: Hapvida – Exigência de nutricionista pejotizada

Reprodução: Pixabay.com

A 3ª Turma do TST recusou examinar recurso da Hapvida Assistência Médica contra decisão que reconheceu o vínculo de emprego entre uma nutricionista e um hospital. O colegiado ressaltou que a controvérsia não foi decidida com base na ilicitude da terceirização de serviços (pejotização), mas na constatação dos elementos que caracterizam a relação de emprego. Ao examinar o conjunto fático-probatório o TRT5 registrou a presença de todos os elementos caracterizadores da relação de emprego.

Saiba mais: Socorrista vítima da Covid-19 – Família indenizada

Reprodução: Pixabay.com

A Justiça Federal, com base na Lei 14 128/2021, condenou a União ao pagamento de R$ 100 mil de reais à família de um socorrista do SAMU, que morreu em decorrência da Covid-19. A esposa e o filho do falecido entraram com ação contra a União narrando que ele faleceu, aos 45 anos, e que a Covid-19 está entre as causas que o levaram a óbito, ele trabalhava como condutor socorrista do SAMU e manteve-se na ativa até ser infectado pelo novo coronavírus.

Saiba mais: STF – Dispensa de empregado público

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O STF decidiu que empregado concursado de empresa pública não pode ser dispensado sem motivação. Prevaleceu o entendimento de que o empregado público dispensado sem justa causa tem direito de ter conhecimento dos motivos que embasam seu desligamento, seja por questões de desempenho inadequado, seja por metas não alcançadas, necessidade de ajuste orçamentário, ou qualquer outra razão. Todavia, é necessário apresentar uma justificativa para o fim da relação contratual.

Saiba mais: Depressão – Dispensa discriminatória

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A 6ª Turma do TRT4 considerou discriminatória a despedida de um empilhador em crise depressiva com sintomas psicóticos. Para o colegiado, a dispensa ocorreu por conta da condição psíquica do empregado.  Em decorrência, condenou a empregadora a indenizar o trabalhador por danos materiais e morais, sendo estes no valor de R$ 10 mil. A decisão unânime da Turma reformou sentença do juízo de primeiro grau.

Saiba mais: Doméstica – Lesões causadas pelo trabalho

É devida a indenização por danos morais a uma empregada doméstica que sofre de síndrome do impacto no ombro esquerdo e tendinopatia em razão das atividades desempenhadas no trabalho. A decisão unânime da 8ª Turma do TRT4 reformou, no aspecto, sentença do juízo de primeiro grau. A reparação foi fixada em R$ 20 mil. Também devem ser pagos os salários do período de estabilidade, 12 meses, e demais benefícios anteriores à despedida.

Saiba mais: Ameaças pelo WhatsApp – Dispensa por justa causa

A Justiça do Trabalho manteve a dispensa por justa causa aplicada a um trabalhador em razão de ameaças verbais, via mensagem pelo WhatsApp, feitas por ele à supervisora. Em algumas mensagens ameaçadoras, o ex-empregado chegou a afirmar: “você não sabe de onde eu vim” e “não sabe com quem está falando”. Já outras mensagens, que também fazem parte do boletim de ocorrência juntado ao processo trabalhista, mostram falas sobre caixão, velas pretas, remetendo à morte.

Saiba mais: Operador de empilhadeira – Periculosidade

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Um operador de empilhadeira que carregava a máquina com cilindros de gás (GLP) deve receber adicional de periculosidade. A decisão unânime da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região determinou que o adicional deve ser calculado a partir do salário base do empregado, com reflexos no aviso prévio, décimos terceiros salários, remuneração das férias com um terço, entre outras parcelas. Foi reformada parcialmente a sentença do juízo de primeiro grau.

Saiba mais: Jornada insalubre – Aumento sem autorização

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A 5ª Turma do TRT4 declarou a invalidade do regime de turno ininterrupto de revezamento adotado por duas empresas de fabricação e venda de pneus. A norma coletiva da categoria havia permitido a prorrogação da jornada de trabalho em atividade insalubre, mesmo sem a aprovação de autoridade em matéria de higiene do trabalho, o que é vedado por lei. No caso, houve aumento da jornada de seis para oito horas diárias e de 36 para 44 horas semanais.

Saiba mais: Auxiliar administrativa – Limbo previdenciário

Reprodução: Pixabay.com

Uma auxiliar administrativa de hospital que não foi readmitida no emprego e não recebeu salários durante o período em que aguardava julgamento de recurso para restabelecimento do auxílio-doença teve a situação reconhecida como limbo previdenciário pela 7ª Turma do TRT4.  O Tribunal condenou o empregador a pagar os salários referentes ao período de afastamento, além de indenização por danos morais, fixada em R$ 5 mil.