CategoriaSaiba mais

1
Saiba mais: Prescrição – Absolutamente incapaz
2
Saiba mais: Pastor – Vasectomia
3
Saiba mais: Nulidade de cláusula – Substituição
4
Saiba mais: Itaú Unibanco – Assédio moral e sexual
5
Saiba mais: Professor de cursinho – Vínculo empregatício
6
Saiba mais: Lei Maria da Penha – Reintegração
7
Saiba mais: Fazendeiros – Condenação por assédio moral
8
Saiba mais: Exclusão da vacinação – Porteiro
9
Saiba mais: E-sports – Contrato de trabalho
10
Saiba mais: Professor da FGV – Reconhecimento de salário

Saiba mais: Prescrição – Absolutamente incapaz

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho afirmou que não há prazo prescricional no caso de um empregado do Banco do Brasil que foi acometido de esquizofrenia paranoide e levado a ser interditado judicialmente em razão da doença. A decisão baseou-se no artigo 198, inciso I, do Código Civil, segundo a qual não há fluência do prazo prescricional contra o absolutamente incapaz.

Saiba mais: Pastor – Vasectomia

Reprodução: Pixabay.com

A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o recurso de um pastor contra decisão que lhe negou o reconhecimento do vínculo de emprego com a Igreja Universal do Reino de Deus, além de indenização por danos morais e materiais por ter sido obrigado a fazer vasectomia ao se casar. Segundo o colegiado, é impossível verificar, na decisão, contrariedade à jurisprudência uniforme do TST sobre a matéria.

Saiba mais: Nulidade de cláusula – Substituição

A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu recurso da Itabira Agro Industrial S.A. contra decisão que a condenou a pagar a um controlador de manutenção a diferença entre o seu salário e o de seu supervisor quando o substituía durante as férias. A Justiça considerou nula a norma coletiva que autorizava o pagamento do salário substituição apenas a partir do 31º dia do exercício das atribuições do cargo superior.

Saiba mais: Itaú Unibanco – Assédio moral e sexual

Reprodução: Pixabay.com

O Itaú Unibanco foi condenado, pela 3ª Turma do TST, a pagar indenização de R$ 50 mil a uma empregada que, além de sofrer cobrança abusiva de metas, ameaças e constrangimento, era impelida a se vestir de forma sensual para atrair clientes. O gerente regional exigia que ela usasse batom vermelho, salto mais alto e saia mais curta nos locais de concentração de possíveis clientes próximos à agência. Para a justiça ficou caracterizada a prática de assédio moral e sexual.

Saiba mais: Professor de cursinho – Vínculo empregatício

Foi reconhecido pela 3ª Turma do TST o vínculo de emprego entre um professor de curso preparatório e a Brasília Cursos e Concursos. Segundo a Turma, a natureza da relação  ficou demonstrada pelo caráter habitual, pela subordinação e pelo pagamento de salário. O professor disse, na reclamação trabalhista, que havia exercido várias funções dentro da instituição – professor de pré-vestibular e de cursinho, coordenador e até mesmo escritor. Trabalhava todos os dias da semana.

Saiba mais: Lei Maria da Penha – Reintegração

A 1º Turma do TRT3 determinou a reintegração de uma empregada pública dispensada por justa causa, a qual faltava ao trabalho porque estava sendo perseguida e agredida por seu ex-companheiro. Deverão ser pagos os salários vencidos e vincendos. Porém, pelas particularidades do caso e em virtude da situação referida pela Lei Maria da Penha, foi determinada a reintegração em outro posto de trabalho, como forma de preservação da integridade física e psicológica da profissional.

Saiba mais: Fazendeiros – Condenação por assédio moral

Reprodução: Pixabay.com

Uma operadora de trator, contratada em 2009, aos 54 anos, para trabalhar na Fazenda Apocalypse, em reclamação trabalhista narrou haver passado por situações humilhantes durante os sete anos do contrato. Disse que recebia o trator em piores condições de conservação e sofria “intensas discriminações” dos líderes, os quais diziam que estava velha para realizar as funções, que deveria se aposentar e não era capaz para dirigir um trator. A 8ª Turma do TST condenou os fazendeiros por assédio moral.

Saiba mais: Exclusão da vacinação – Porteiro

Um hospital de Minas Gerais terá que pagar indenização por danos morais ao porteiro excluído da vacinação contra a Covid-19 realizada para os profissionais da entidade. O porteiro alegou que a atitude da entidade foi discriminatória, causando abalo psicológico, “principalmente pela insegurança gerada diante da falta de imunização contra a doença”. Inconformado, ele ajuizou ação trabalhista contra o hospital. A 1ª Vara do Trabalho de Divinópolis, que reconheceu a ilegalidade praticada pelo empregador.

Saiba mais: E-sports – Contrato de trabalho

Os esportes eletrônicos ou E-sports são uma verdadeira febre no Brasil e com uma proporção gigantesca no cenário esportivo, é o que diz o advogado Bruno Gallucci. Há empresas especializadas em contratar e treinar os jovens atletas para disputar campeonatos que atraem milhões de pessoas em todo o mundo e que oferecem contratos milionários para os jogadores, com cifras que se aproximam dos valores pagos no futebol. É necessária a orientação de um advogado especializado para a feitura do adequado contrato.

Saiba mais: Professor da FGV – Reconhecimento de salário

Um professor da Fundação Getúlio Vargas contratado com salário fixo e que, concomitantemente, era consultor da mesma instituição obteve o reconhecimento da natureza salarial das quantias pagas por meio de sua pessoa jurídica. A FGV recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho tentando reverter à decisão, mas a Sétima Turma negou provimento ao seu agravo de instrumento.