Reforma previdenciária e o terrorismo para a sua aprovação
O governo abriu forte ofensiva para ver aprovada na Câmara a Reforma da Previdência com o mínimo de mudanças no projeto original.
Frente às dificuldades na aprovação da utópica reforma, o governo ameaçou retirar os cargos dos parlamentares da base que votarem contra a medida, haverá campanha nas redes sociais feita pelo PMDB afirmando que programas sociais, como o Bolsa- Família, acabarão sem a aprovação da reforma, e o corpo a corpo será retomado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, no Congresso.
O compromisso assumido com o governo é permanente e implica em estar ou não estar, resumiu um aliado de primeira hora, do presidente da República.
Para o deputado Alessandro Molon (Rede RJ) da intenção à execução das reformas o governo enfrentará muitas barreiras dentro e fora da base. Ele afirmou: “Somos contrários à proposta e continuaremos de maneira firme para que sejam encontradas soluções condizentes com a realidade brasileira, e não com a de países europeus”.
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